Renata, 46 anos, conta um pouco sobre sua vida após diagnóstico de dor crônica, como chegou até o consultório do Dr. Edson e como ele a ajudou.
Primeiro contato com a dor.
Recentemente, entramos em contato com uma paciente do Dr. Edson que aceitou contar um pouco de sua história como paciente de dor crônica. Ela recebeu um diagnóstico logo antes do estouro da pandemia, em março de 2020, foi diagnosticada com fibromialgia e síndrome dolorosa miofascial.
O desejo de acolhimento.
Desde seu diagnóstico inicial em 2020, Renata se trata com o uso controlado de remédios, por um tempo tentou um tratamento com canabidiol - o qual infelizmente ela não se acostumou e não teve boas interações - além de ter começado a frequentar semestralmente um reumatologista; o conselho principal dado por seu médico era de procurar alguma atividade física, porém a dor não estava em um nível onde isso fosse possível, ações como carregar uma panela com água já estavam sendo praticamente uma tarefa hercúlea, devido à falta de força em seu corpo.
Como fortalecer um corpo nesse estado? Doenças "invisíveis" carregam um estigma muito grande pelo fato de não poderem visualmente mostrar aos outros qual o problema, a falta de informação de qualidade não só para o paciente como as pessoas próximas a ela, tornava ainda mais complicada a situação.
Existia um desejo por acolhimento que, em alguns casos, não era recebido nem dos profissionais da saúde dedicados a auxiliá-la. Um físico coberto pela dor e um psicológico tomado pela depressão, essa tinha se tornado sua vida.
O cuidado que você precisa, para o resultado que você espera.
Durante nossa conversa, pedi para a Renata me falar sobre sua experiência com o Edson e o tratamento de liberação miofascial.
“Quando cheguei no Edson, não sabia exatamente como ele poderia me ajudar, mais importante do que ser ajudada era ser acolhida, muitas pessoas tendem a ver apenas a doença e esquecem da pessoa.
O Edson me acolheu, ouviu minha história com paciência e me explicou como iríamos fazer: a primeira fase seria sobre liberar os pontos de dor, depois passaríamos para o fortalecimento e aí sim, poder revisitar sem medo a ideia da prática de exercícios físicos.
Muitos dos meus pontos de dor me acompanham desde a infância, em uma época em que nem se ouvia falar nessas patologias ‘invisíveis’. O primeiro foi uma dor no quadril que acreditava já fazer parte de mim, o segundo foi na minha lombar e o terceiro na minha panturrilha, o que são 3 diante de dezenas? Muita coisa. O alívio foi instantâneo após o tratamento e com os dias a melhora foi visível”.
O profissional que cuida de você.
Existem muitos profissionais por aí, mas o tratamento oferecido pelo Dr. Edson Santiago tem a mistura perfeita entre inovação e humanidade, o calor de uma pessoa que realmente se importa junto às mais novas técnicas capazes de devolver um semblante de uma vida normal para uma mãe, profissional no topo de sua carreira e também querida por aqueles próximos a ela; esse é o tipo de cuidado que vcoê também pode receber ao entrar em contato conosco.
Um relato de dor, uma mensagem de esperança.
Ao encerrar minha conversa com a paciente, perguntei sobre sua opnião do Edson como profissional, ela disse: “Ele passa uma segurança pelo domínio das técnicas, é uma excelente combinação de competência e cuidado. Estou ansiosa pela segunda fase do meu tratamento mas respeitando os limites do meu corpo e com as dicas do Edson.”
